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Paola Antony

Artes Visuais

Atualizado: 20 de out.



CCBB

Asa sul Trecho 2 - Brasília, DF

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Natureza Urbana


20/08/24 a 20/10/24


O movimento cultural Vulica tem a honra de apresentar “Natureza Urbana“, que ocorrerá de 20 de agosto a 20 de outubro no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília. Com curadoria de Mila Kotka e Nina Coimbra, o projeto celebra e promove artes urbanas, graffiti e bioarte, buscando o equilíbrio entre as pessoas, suas cosmologias e o meio ambiente urbano. A exposição reunirá artistas brasileiros e internacionais para incentivar o diálogo intercultural, celebrar a sabedoria dos povos originários e fomentar a diversidade artística por meio de exposições, intervenções interativas, performances, oficinas e bate-papos.

Artistas como ECHO (Belarus), Daiara Tukano (DF), Ramon Martins (SP), Adriane Kariú (DF), André Morbeck (GO), Bazinato (Belarus), Dante Horoiwa (SP), Mateus Dutra (GO), Mila Kotka (Belarus), Nina Coimbra (DF), Onio (DF), Thiago Alvim (MG) e Thiago Toes (SP) transformarão o CCBB Brasília em um vibrante mosaico de criação, explorando diferentes linguagens artísticas e promovendo a interação entre seres humanos e outras formas de vida que compõem a paisagem urbana.




Coleção de Artes Banco do Brasil


# Permanente

A coleção apresenta parte da exposição “Acervos do Brasil” do Museu Banco do Brasil e conta com múltiplas expressões da arte nacional do século XX, especialmente as relacionadas ao modernismo no Brasil, uma vertente abstrata de cunho geométrico. São obras de diversos artistas brasileiros como Niemeyer, Athos Bulcão, Burle Marx, das gravuras de Carybé, além de Di Cavalcanti, um dos maiores ícones do movimento modernista, do artista plástico Francisco Stockinger, assim como do escultor Miguel dos Santos, do professor Lourenço de Bem.


Luiz Zerbini – Paisagens Ruminadas



Banco do Brasil apresenta e patrocina Paisagens Ruminadas, primeira grande retrospectiva de Luiz Zerbini, um dos principais expoentes da arte contemporânea brasileira. A mostra apresenta trabalhos inéditos no Rio de Janeiro e é a primeira individual do artista em Brasília.


Composta por 140 obras, a exposição é uma oportunidade única de apreciar e refletir sobre os quase 50 anos de carreira de Zerbini, cuja trajetória multifacetada e inovadora marca profundamente o cenário artístico nacional e internacional. Com curadoria de Clarissa Diniz, a mostra é um convite a mergulhar no universo peculiar e instigante de Zerbini e imergir em seu processo criativo.


Ao realizar este projeto, o Centro Cultural Banco do Brasil homenageia e promove o acesso à produção artística nacional e reforça seu compromisso de ampliar a conexão dos brasileiros com a cultura.


 

Caixa Cultural

Lotes 3/4, SBS Q. 4 - Asa Sul, Brasília


Uma Sinfonia em Quatro Movimentos


Para celebrar os 50 anos de relações diplomáticas entre o Brasil e a China, a exposição internacional “Mzyellow: Uma Sinfonia em Quatro Movimentos” chega à Brasília. O artista chinês utiliza a delicadeza do papel de arroz para apresentar diferentes imagens abstratas que dialogam com as tradições milenares da tinta e da caligrafia.


Com curadoria de Clay D’Paula, especialista brasileiro em arte contemporânea chinesa, a exposição é separada em quatro momentos em torno de alegorias associadas ao ciclo do dia, desde o nascer do sol à escuridão da noite.


Mzyellow coloca sua bagagem artística exposta nas obras que trazem interpretações e impressões visuais pessoais das enormes transformações que tem acontecido na China durante os anos, e como isso influenciou sua arte.


A expressividade artística é sua marca registrada. Ele utiliza movimentos viscerais em sua pintura e explora a materialidade dos suportes técnicos em seus trabalhos. A produção apresentada nesta mostra foi criada pelo artista durante os últimos dez anos.


A abertura da exposição acontece no dia 10 de setembro, a partir das 19h. Do dia 11 de setembro a 3 de novembro, a visitação ocorre de terça a domingo, das 9h às 21h.


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O Gesto como Ponto de Partida

03 SET a 03 NOV 24


Com curadoria de Agnaldo Farias, a exposição reúne os trabalhos da artista plástica Rosana Mokdissi, radicada em Brasília, onde ela investiga o movimento gestual da pintura e a sua materialização sobre a tela.


Nos meses de confinamento durante a pandemia, a artista decidiu desenvolver e radicalizar alguns dos seus processos artísticos e o resultado pode ser visto na exposição. Os trabalhos apresentados se assemelham a grandes palimpsestos, o nome dado aos antigos pergaminhos e papiros que tinham seus textos raspados para serem reaproveitados.


Rosana Mokdissi – O Gesto como Ponto de Partida apresenta obras desenvolvidas através da utilização de lona pintada de dourado, texto ocultado pela tinta, texturas de grafite, linhas retas e circulares em meio a palavras, cores, suportes, materiais e diferentes técnicas de arte.


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Traços Modernistas: A Céu Aberto


As esculturas do artista Sanagê, em exposição no Jardim das Esculturas da CAIXA Cultural Brasília, são um capítulo vibrante da mostra Traços Modernistas - Percursos e Movimentos do Acervo CAIXA.


Inspirada pela Semana de Arte Moderna de 1922 e suas influências contemporâneas, essa exposição já passou pelas unidades da CAIXA Cultural São Paulo e Curitiba, revelando as nuances do modernismo brasileiro em diálogo com cada localidade.


Sanagê é uma voz contemporânea em produtivo diálogo com as vanguardas concreta e neoconcreta. Sua jornada transcende fronteiras geográficas e estilísticas. Originário do Rio de Janeiro, Sanagê encontrou em Brasília não apenas um lar, mas um laboratório para suas experimentações artísticas.


Inspirado pela arquitetura de Niemeyer e pelos painéis de Athos Bulcão, como residente da capital, ele cria esculturas que contribuem para a história recente da arte brasileira em termos tridimensionais, estabelecendo conexões importantes com artistas fundamentais do modernismo brasileiro.


As intervenções externas ampliam a perspectiva curatorial da exposição, mergulhando na história e trazendo à tona discussões sobre a transformação urbana e a essência cultural da capital brasileira.


Ao unir passado e presente, o projeto “Percursos e Movimentos do Acervo CAIXA" e a ocupação no jardim da CAIXA Cultural Brasília nos convidam a refletir sobre a trajetória artística e cultural do Brasil. Essa é uma celebração da vanguarda, da experimentação e da constante reinvenção que permeiam nossa identidade nacional.



 

Referência Galeria de Arte

CLN 202 Bloco B Loja 11 - Asa Norte


Pra você (o mistério enunciado pela palavra/texto perdido na ponta da língua)

- Romance, de Leo Tavares e Carlos Lin


No dia 18 de outubro, das 17 às 21h, a Referência Galeria de Arte inaugura duas mostras que têm a palavra e a multiplicidade de suportes como eixos de suas pesquisas poéticas. Na Sala Principal, Leo Tavares apresenta Romance, em que se aprofunda na polissemia da palavra para explorar o discurso amoroso e o luto das relações. A curadoria é de Marco Antônio Vieira. Na Sala Acervo, Carlos Lin traz para a galeria a mostra Pra você (o mistério enunciado pela palavra/texto perdido na ponta da língua), com curadoria de Renata Azambuja. Nela, o artista aborda os meandros da enunciação. As mostras ficam em cartaz até o dia 16 de novembro, com visitação de segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado, das 10h às 15h. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. A Referência fica na 202 Norte Bloco B Loja 11, Sub

solo, Asa Norte, Brasília DF


 

EXPO ARTE


A arte é uma fonte inesgotável de valores. É apreciada pela estética e expressão cultural, mas, quando adquirida sob um olhar experiente, se torna um investimento valioso. É nesse conceito que se baseia a Expoarte.


A galeria foi inaugurada para oferecer a Brasília belas obras de arte, que enriquecem a decoração de ambientes, mas, sobretudo, carregam potencial de valorização. Para isso, na composição do acervo, as galeristas realizam uma criteriosa curadoria com visitas a galerias brasileiras e às principais feiras nacionais e internacionais de arte.


Na Expoarte, são encontrados quadros, esculturas, gravuras e fotografias de grandes nomes da arte brasileira e também artistas em ascensão de várias regiões do país. E em meio a tantas opções, o cliente ainda conta com assessoria das galeristas para adquirir a obra ideal para seu perfil e finalidade.


 

SESI LAB


BIOOCANOMIA AMAZÔNICA



A “BioOCAnomia Amazônica” vai evidenciar a potência da bioeconomia para o desenvolvimento das diferentes Amazônias, a partir da conservação de biodiversidade e mitigação dos impactos da mudança climática. A exposição traz reflexões sobre uma nova forma de desenvolvimento econômico e social, que envolve ciência, tecnologia, cultura e valoriza saberes intergeracionais e ancestrais.


 

MUSEU NACIONAL DA REPÚBLICA



Ismael Monticelli- O Teatro do Terror


A partir de 28 de setembro, o Museu Nacional da República recebe a mostra “O Teatro do Terror”, de Ismael Monticelli, que explora os eventos de 8 de janeiro de 2023, em diálogo com o Futurismo, vanguarda artística do início do século XX com conexões ao fascismo. No Mezanino do Museu, Monticelli cria uma cena de combate que enfatiza a teatralidade e o caráter midiático da tentativa de golpe contra o Estado Democrático de Direito. Nesta instalação, a violência e a destruição se entrelaçam com a festa e a celebração, propondo uma reflexão sobre a complexidade desses acontecimentos. O projeto foi contemplado no edital Retomada – Artes Visuais 2023 da Funarte e conta com texto sobre a obra do artista produzido por Raphael Fonseca, curador de arte moderna e contemporânea latino-americana no Denver Art Museum, EUA, e listado pela revista ArtReview como uma das 100 pessoas mais influentes das artes visuais globalmente.


A instalação de Monticelli ocupa os 30 metros de extensão do Mezanino do Museu Nacional de Brasília e apresenta uma cena de conflito com figuras humanas em escala real, pintadas em tinta acrílica sobre caixas de papelão abertas e recortadas. Para criar essas figuras, o artista se apropriou do imaginário das obras do italiano Fortunato Depero, produzidas na década de 1920. Nesse período, Depero estava alinhado ao programa estético e ideológico do futurismo, criando imagens que exploravam o tema da guerra e do combate. Em uma obra em particular, intitulada Guerra = Festa (1925), Depero retratou em tapeçaria uma cena da Primeira Guerra Mundial. No entanto, ao contrário das expectativas de truculência e sanguinolência, a imagem esconde a violência sob um véu alegre e lúdico, sugerido pela profusão de cores e formas na composição.



Brasília, a Arte do Planalto


A exposição Brasília, a Arte do Planalto será inaugurada nesta quarta-feira (25/9) no Museu Nacional da República. Realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), a mostra tem curadoria de Paulo Herkenhoff e cocuradoria de Sara Seilert.


A exibição aborda o surgimento de Brasília como uma obra de arte coletiva e reúne mais de 200 peças de 100 artistas. A exposição ficará aberta até 24 de novembro.


“A conceituação dessa mostra perfaz um arco histórico, desde a criação da cidade até os atuais movimentos em defesa da democracia e da liberdade. Se Brasília é uma epopeia notável no plano internacional, sua história da cultura se desdobra, ao longo de seis décadas, em brasilienses e brasileiros de todos os recantos”, descreve Paulo Herkenhoff.



Rafael da Escóssia


O artista visual Rafael da Escóssia e convidados farão uma visita mediada à mostra Garotão De Prata e Regatinha Sobre Rosa Choque nesta sexta-feira (18/10), às 16h, na Galeria 3 do Museu Nacional da República. A exposição gratuita estará disponível até o dia 3 de novembro.


Garotão De Prata e Regatinha Sobre Rosa choque apresenta uma série de pinturas realizadas por Escóssia em parceria com 24 artistas do DF. Com curadoria de Ralph Gehre, que também participou em alguns trabalhos como pintor, a exposição subverte questões formais da arte.


A mostra aborda a natureza da pintura, a performance da palavra e a parceria artística como forma de criação em arte contemporânea. “A exposição pode ser vista como um grande texto pictórico-instalativo repleto de deboche, humor e ironia”, destaca o artista, em nota.


 

Casa Aerada Varjão



A Casa Aerada Varjão, um dos espaços culturais mais novos e charmosos do DF, recebe até domingo,  29 de setembro a exposição “ ...minhas sombras são...” , da artista plástica Terezinha Losada. São seis pinturas e 30 desenhos, da produção recente da artista, sob a curadoria de Renata Azambuja.

 

No domingo, dia do encerramento, a artista promove uma  Finissage com a curadora, a partir das 17h, intitulada “ ...minhas sombras são... conversa com mãos, assombramentos conjunto”, com entrada franca.

 

Terezinha Losada traz, com esta exposição, sua perplexidade diante do momento atual: pandemia, guerra, genocídio, a exemplo dos desenhos de mãos em pequeno formato (20x20cm). Segundo a artista, “ao invés de construírem um novo mundo, essas mãos se convulsionam”.Já as pinturas são produzidas a partir de fotografias das próprias sombras da artista, projetadas nas paredes e teto de seu apartamento durante o confinamento na pandemia. “Apesar de motivações tão adversas, o processo de criação é sempre libertador. Embora meu trabalho sempre tenha sido muito gestual, adquiri nestes desenhos uma fluidez que me surpreende e, na pintura, uma estruturação que me intriga e desafia”, explica Terezinha.

 

Para a curadoria de “ ...minhas sombras são...”, Terezinha Losada convidou uma das mais requisitadas curadoras da cidade, Renata Azambuja. Mas o convite não foi só pela competência. Azambuja acompanha o trabalho da artista desde os anos de 1980. “Em minha memória ficaram fixados os traçados abertos e movimentados dos temas nas pinturas, fossem eles ruas, pessoas ou ambientes. Sem pudor no uso da cor, as superfícies das pinturas estavam tomadas por linhas, vultos, manchas, transbordando os limites da tela”, lembra.


 

CERRADO GALERIA



o centro é o oeste insurgente


A exposição coletiva O centro é o oeste insurgente reúne obras de doze artistas da região Centro Oeste, apresentando autores racializados de diferentes gerações, formações e marcadores sociais, que trabalham com questões insurgentes da sociedade e das artes contemporâneas. O título da exposição remete tanto às especificidades desta enorme área geográfica, fronteiriça com estados de todas as outras regiões do país, quanto às questões históricas relacionadas à, assim chamada, “marcha para o oeste”, bem como transferência da capital federal, com seus processos criativos mas também marcas de violência, exclusão e tentativas de apagamento.


 

Oto Reifschneider - Galeria de Arte



A galeria de arte teve seu início com um escritório aberto em 2006, localizado, assim como a galeria, na SCLN 302, em Brasília. O espaço, inicialmente criado para abrigar uma biblioteca e incipiente coleção de arte, aos poucos foi se transformando, com foco em pesquisa e projetos culturais, assessoria e desenvolvimento de coleções – funções que continuamos exercendo e aprimorando. Em 2014, com o aumento do acervo e das atividades de pesquisa, expandimos para outro escritório, e, em 2015, inauguramos o espaço da galeria, para abrir ao público o acervo e fazer parte da vida cultural da cidade de forma mais ativa, com a promoção de artistas e exposições.


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