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Teatro e Dança

  • Foto do escritor: Paola Antony
    Paola Antony
  • 29 de fev. de 2024
  • 4 min de leitura

Atualizado: 18 de fev.


CCBB


Um Jardim para Tchekhov

09/01/25 a 02/02/25



Comédia dramática sobre uma consagrada atriz de teatro que vai morar com sua filha, médica, e seu genro, um delegado de polícia, num condomínio em Botafogo. Desempregada há 3 anos, Alma Duran sonha em montar “O Jardim das Cerejeiras”. Ao enfrentar dificuldades para montar o espetáculo, ela conhece um desconhecido no playground do prédio, que afirma ser Anton Tchekhov, e que passa a ajudá-la. Protagonizada por Maria Padilha em texto original de Pedro Brício e direção de Georgette Fadel, a peça mistura Brasil e Rússia em uma trama que discute, com bastante humor, os tempos de intolerância vividos no país Integram ainda o elenco Leonardo Medeiros, Erom Cordeiro, Olivia Torres e Iohanna Carvalho. Este projeto conta com incentivo da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).


Transitando entre a comédia, o lirismo e o drama, o texto inédito de “Um Jardim para Tchekhov”, assinado por Pedro Brício, narra a história de uma consagrada atriz de teatro, Alma Duran, vivida por Maria Padilha, que vai morar com sua filha, a médica Isadora (Olivia Torres), e seu genro Otto, um delegado de polícia (Erom Cordeiro), em um condomínio em Botafogo, no Rio de Janeiro. Brício está indicado ao Prêmio Shell de Teatro 2024, pela dramaturgia da obra. O resultado será anunciado em março de 2025. Desempregada há três anos, ela começa a dar aulas de teatro para a estudante Lalá (Iohanna Carvalho), enquanto sonha em montar “O Jardim das Cerejeiras”. Ao enfrentar dificuldades para realizar o espetáculo, ela conhece um desconhecido no playground do prédio, que afirma ser Anton Tchekhov (Leonardo Medeiros), que passa a ajudá-la.




Nebulosa de Baco

05/02/25 a 02/03/25


Novo espetáculo da premiada Cia. Stavis-Damaceno, Nebulosa de Baco, com dramaturgia e direção de Marcos Damaceno, e atuação de Rosana Stavis e Helena de Jorge Portela, faz temporada de 5 de fevereiro a 2 de março de 2025, no Centro Cultural Banco do Brasil Brasília. O espetáculo, que se alterna entre o drama e a comédia, apresenta o difícil processo de duas atrizes ao interpretarem os papéis conturbados de uma filha e o seu pai; e navega sobre o conceito do que é verdade e o que é inventado, ou até onde conseguimos chegar à verdade. As sessões acontecem de quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 18h. Exceção para os dias 8 e 9 de fevereiro, quando as sessões são às 17h30, e no dia 15, quando não haverá sessão.


Nebulosa de Baco foi inspirada na obra do Nobel de Literatura, Luigi Pirandello, e traz à cena uma atriz que não consegue chorar. Ajudada por outra atriz mais experiente, ela se prepara para atuar em uma peça sobre a difícil relação entre uma filha e o seu pai. Uma peça dentro de outra (uma dramática, a outra cômica) em que – como é próprio dos textos de Pirandello e muito atual para o tempo presente – são constantemente embaralhadas as noções entre o que é real e o que é inventado, entre o que é verdade e o que é mentira, entre o que é e o que parece, mas não é.

 

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20/3 até 17/4




 

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KING KONG FRAN

9/3




Com direção e dramaturgia de Rafaela Azevedo e Pedro Brício, o espetáculo usa a personagem FRAN (@fran.wt1) para promover uma irreverente e debochada reflexão sobre machismo, assédio, abuso, consentimento e violência de gênero.

Visto por mais de 100 mil espectadores, KING KONG FRAN segue mobilizando uma legião de fãs.

Num misto de cabaré com circo e show de mulher-gorila, Fran diverte o público virando ao avesso os estereótipos do feminino: com humor e ironia, inverte a lógica machista e brinca com a plateia fazendo com que os homens ‘provem do seu próprio veneno’.

Numa fusão das linguagens de circo e teatro, o solo KING KONG FRAN, protagonizado pela personagem-título Fran, criação da atriz e palhaça Rafaela Azevedo, convida o público a conhecer o avesso dos estereótipos do feminino disseminados na sociedade. Partindo de referências como a atração circense Monga, A Mulher Gorila, e King Kong, o gorila gigante do cinema, Rafaela questiona a sexualidade e a distinção de gênero na construção social.


A ULTIMA SESSAO DE FREUD


A Última Sessão de Freud, o maior sucesso do teatro brasileiro desde 2022, dirigida por Elias Andreato para o texto do premiado autor americano Mark St. Germain já foi vista por mais de 130 mil pessoas e realizou 300 apresentações.


A trama apresenta um encontro fictício entre Sigmund Freud (Odilon Wagner - o pai da psicanálise, e o escritor, poeta e crítico literário C.S.Lewis (Marcello Airoldi), dois intelectuais que influenciaram o pensamento científico filosófico da sociedade do século 20.


Durante esse diálogo, Sigmund Freud, crítico implacável da crença religiosa, e C.S. Lewis, renomado professor de Oxford, crítico literário, ex-ateu e influente defensor da fé baseada na razão, debatem, de forma apaixonada, o dilema entre ateísmo e crença em Deus. O texto de Mark St. Germain é baseado no livro Deus em Questão, escrito pelo Dr. Armand M.Nicholi Jr. - professor clínico de psiquiatria da Harvard Medical School. Freud quer entender por que um ex-ateu, um brilhante intelectual como C.S. Lewis, pode, segundo suas palavras, “abandonar a verdade por uma mentira insidiosa” - tornando-se um cristão convicto.



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